Catarata
Quando operar?
Dr. Tiago Prata é referência nacional em catarata e realiza procedimentos com técnicas modernas e máxima segurança.
Catarata no início: quando operar?
Nos estágios iniciais, é comum o paciente perguntar: “já devo operar?” A decisão não é só o número da acuidade visual: envolve impacto na vida real (dirigir, ler, trabalhar), achados do exame clínico e suas expectativas. Este guia resume critérios práticos para decidir entre observar e operar.
Sinais do dia a dia que pesam na decisão
- Dirigir à noite com halos/ofuscamento.
- Leitura cansativa, troca de óculos sem ganho real.
- Dificuldade em tarefas finas e no trabalho.
- Tropeços ou insegurança ao andar.
- Redução da qualidade de vida.
- Limitação para lazer (viagens, esportes, hobbies).
O que o exame considera
- Opacidades nucleares, corticais ou subcapsulares posteriores relevantes.
- Correlação com sintomas (ex.: glare desproporcional).
- Acuidade visual abaixo da meta individual.
- Condições associadas (ex.: glaucoma, mácula) que se beneficiam de melhor transparência.
- Astigmatismo que pode ser corrigido com lente tórica.
Observar ou operar? Comparativo objetivo
Cenário | O que favorece observar | O que favorece operar |
---|---|---|
Sintomas | Queixa leve, sem atrapalhar atividades. | Halos/ofuscamento importantes; leitura/trabalho prejudicados. |
Exame | Opacidades discretas, acuidade dentro da meta. | Opacidades significativas; acuidade abaixo do objetivo. |
Perfil | Atividades sem alta demanda visual/noturna. | Profissões com alta exigência visual (ex.: direção frequente, precisão). |
Prognóstico | Estabilidade esperada a curto prazo. | Tendência de progressão dos achados. |
Se optar por operar: alinhe expectativas e lente
Referência em contraste e previsibilidade. Pode usar óculos para perto/intermediário.
Corrige astigmatismo no ato cirúrgico. Exige alinhamento preciso.
Mais independência de óculos, com possível halo/glare; seleção criteriosa do perfil.
Preparação para a cirurgia (se indicada)
- Exames de biometria e avaliação clínica.
- Revisar medicamentos/colírios em uso.
- Combinar logística do dia do procedimento.
- Uso de colírios conforme prescrição.
- Evitar traumas e piscina nas primeiras semanas.
- Retornos programados para ajustar expectativas.
Ainda em dúvida? Checklist rápido
- Minhas tarefas (dirigir/ler/trabalhar) estão piorando?
- O exame mostrou opacidades relevantes compatíveis com a minha queixa?
- Estou disposto a considerar a **lente** mais adequada ao meu estilo de vida?
Se a resposta for “sim” a dois ou mais pontos, a cirurgia provavelmente trará ganho significativo.
Perguntas frequentes (FAQ)
Nem sempre. Se o impacto funcional for baixo e o exame discreto, pode-se observar. Opera-se quando atrapalha a vida e o exame confirma opacidades relevantes.
Óculos corrigem grau, não a transparência do cristalino. Em estágios leves, podem dar conforto temporário; com progressão, a cirurgia é a solução efetiva.
Não é necessário “amadurecer”. A decisão hoje é baseada em sintomas, impacto e exame, com técnicas modernas que permitem intervir de forma segura.
Como todo procedimento, há riscos pouco frequentes (inflamação, infecção, edema). O benefício é melhorar nitidez/contraste e qualidade de vida.
Este conteúdo é educativo. A decisão de quando operar deve ser tomada com o especialista após avaliação individualizada.
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SUPORTE PÓS OPERATÓRIO
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Dr. Tiago Prata
CRM: SP 109791
Professor do Departamento de Oftalmologia da Escola Paulista de Medicina - UNIFESP.
Possui ampla experiência clínico-cirúrgica em Glaucoma e Catarata.
Oftalmologista pela Escola Paulista de Medicina - UNIFESP, realizou sua especialização na área de Glaucoma na mesma instituição. Concluiu seu Doutorado e Pós-doutorado em Oftalmologia e Ciências Visuais também pela UNIFESP/EPM.
Realizou sua pós-graduação em pesquisa clínica em Glaucoma em Nova York - Estados Unidos, no New York Eye and Ear Infirmary / New York Medical College.
Atualmente é Professor Afiliado e Orientador da Pós-Graduação no Departamento de Oftalmologia da UNIFESP/EPM , atuando no Setor de Glaucoma desde 2006.Saiba mais:
O que dizem nossos pacientes
“Dr. Tiago sempre me surpreende com a profundidade de conhecimento e a curiosidade em cada caso. Você se sente único, bem amparado e parte de algo maior que melhora os tratamentos para todos os pacientes de glaucoma.”
“Estou feliz e aliviada por ter conhecido o Dr. Tiago. Médico competente, que me passou muita segurança quanto ao diagnóstico e conduta. Moro fora do Brasil, mas faço questão de fazer meus retornos com ele.”
“Profissional atencioso, didático e preparado. O que mais me cativou foi a maneira de dizer que, mesmo com diagnóstico sem cura, existem caminhos para tentar estabilizar a doença.”
“Glaucoma é uma doença assustadora. Há anos me trato com a Dra. Ana, que me dá segurança e tranquilidade. Além de excelente médica especialista, é um ser humano ímpar. Só gratidão!”
“A Dra. descreveu meu caso com propriedade desde a primeira consulta. Fiz laser nos dois olhos e a pressão voltou ao normal, tudo conforme ela explicou. Muito atenciosa e excelente profissional!”
“Desde o agendamento fui muito bem atendida e no presencial foi ainda melhor. Dra. Ana é querida e explica tudo com clareza e carinho. É notório o amor pela profissão e pelos pacientes.”