Catarata volta
depois da cirurgia?

Dr. Tiago Prata é referência nacional em catarata e realiza procedimentos com técnicas modernas e máxima segurança.

Guia informativo

Catarata tem cura? Quando operar e como é a recuperação

A dúvida “catarata tem cura?” é muito comum. A catarata é a opacificação do cristalino natural e não melhora com colírios ou óculos. A “cura” clínica é obtida por meio da cirurgia de catarata, quando o cristalino opaco é substituído por uma lente intraocular. Saber quando operar e o que esperar da recuperação ajuda na decisão segura.

O que é catarata?

Perda de transparência do cristalino, causando visão borrada, ofuscamento e halos. É parte do envelhecimento e pode ser acelerada por fatores como trauma, uso de corticoide e doenças metabólicas.

Existe cura?

Sim, via cirurgia. Óculos e colírios não “dissolvem” a catarata. A cirurgia remove o cristalino opaco e implanta uma lente intraocular (LIO) adequada ao perfil visual do paciente.

Quando operar a catarata?

Critérios do dia a dia
  • Dificuldade para dirigir à noite (ofuscamento/halos).
  • Leitura cansativa, troca frequente de óculos sem ganho.
  • Queda na qualidade de vida (tarefas domésticas, trabalho, lazer).
Critérios clínicos
  • Acuidade visual abaixo da meta individual.
  • Biomicroscopia com opacidades significativas.
  • Condições associadas (ex.: glaucoma) em que a melhora de transparência ajuda na avaliação e no tratamento.
Essência: catarata tem cura com cirurgia. A decisão do momento ideal considera sintomas, impacto funcional e achados clínicos.

Como é a cirurgia de catarata

Passo a passo
  • Abertura delicada na cápsula do cristalino.
  • Fragmentação e aspiração do material opaco.
  • Implante da LIO (monofocal, tórica, EDOF, multifocal – conforme indicação).
Anestesia e tempo
  • Geralmente tópica (colírios) e sedação leve.
  • Procedimento ambulatorial, em média minutos.
  • Retorno para casa no mesmo dia, com orientações pós-operatórias.

Como escolher a lente intraocular (LIO)

Monofocal

Foco único (geralmente para longe). Pode exigir óculos para perto/intermediário. Excelente qualidade de imagem e previsibilidade.

Tórica

Corrige astigmatismo no mesmo ato cirúrgico. Recomendável quando o astigmatismo é significativo.

EDOF / Multifocal

Amplia a faixa de foco (longe–intermediário–perto). Exige seleção criteriosa do perfil do paciente.

Recuperação após a cirurgia

Primeiras semanas
  • Uso de colírios anti-inflamatórios/antibióticos conforme prescrição.
  • Evitar esfregar os olhos, piscinas nas primeiras semanas e traumas.
  • Visão costuma melhorar rapidamente; ajustes finos ocorrem ao longo dos dias.
Retomada de atividades
  • Atividades leves geralmente em poucos dias.
  • Direção conforme autorização médica (variável por caso).
  • Óculos podem ser necessários para tarefas específicas, dependendo da LIO escolhida.

Riscos, expectativas e acompanhamento

  • Como todo procedimento, há riscos pouco frequentes (inflamação, infecção, edema), discutidos pelo especialista.
  • Expectativa realista: grande parte dos pacientes tem ganho expressivo de nitidez e contraste.
  • Acompanhamento periódico é essencial, inclusive para avaliação de outras condições oculares.

Resumo: estou no momento de operar?

SituaçãoSinal de que pode ser horaObservações
Dirigir à noiteOfuscamento/halos importantesImpacto alto na segurança
Leitura/trabalhoVisão borrada mesmo com óculosTrocas de grau não ajudam
Atividades diáriasPerda de autonomiaQualidade de vida reduzida
Exame clínicoOpacidades significativasDiscussão individual sobre timing

Pontos-chave

Cura
Cirurgia é o tratamento

Colírios e óculos não removem a catarata; a melhora sustentável vem com a cirurgia.

Personalização
Escolha da LIO

A lente ideal considera estilo de vida, presença de astigmatismo e expectativas de independência de óculos.

Segurança
Técnica moderna

Procedimento ambulatorial, com retorno rápido às atividades em muitos casos.

Seguimento
Pós-operatório

Consultas e colírios conforme prescrição garantem melhor desfecho visual.

Perguntas frequentes (FAQ)

Mensagem importante

Este conteúdo é educativo. Para decidir quando operar catarata e planejar a recuperação, procure avaliação com especialista.

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Dr Tiago Prata em seu consultório na Prata Oftalmologia

Dr. Tiago Prata

CRM: SP 109791

Professor do Departamento de Oftalmologia da Escola Paulista de Medicina - UNIFESP.

Possui ampla experiência clínico-cirúrgica em Glaucoma e Catarata. ​

Oftalmologista pela Escola Paulista de Medicina - UNIFESP, realizou sua especialização na área de Glaucoma na mesma instituição. Concluiu seu Doutorado e Pós-doutorado em Oftalmologia e Ciências Visuais também pela UNIFESP/EPM.


Realizou sua pós-graduação em pesquisa clínica em Glaucoma em Nova York - Estados Unidos, no New York Eye and Ear Infirmary / New York Medical College.

Atualmente é Professor Afiliado e Orientador da Pós-Graduação no Departamento de Oftalmologia da UNIFESP/EPM , atuando no Setor de Glaucoma desde 2006.

  • Ocupa as posições de Associated Researcher na Mayo Clinic nos EUA desde 2018, e de diretor da Sociedade Brasileira de Glaucoma desde 2015.

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